quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

CESÁREO OU NORMAL: QUAL O MELHOR TIPO DE PARTO?


     Olá minha gente, tudo bem com vocês? Espero que sim... Gente, hoje vou falar sobre um dos dias mais importantes na vida das mamães, o dia em que seus baby's vem ao mundo. Então, qual seria o melhor jeito de trazê-los para o nosso convívio? Através do parto normal ou do parto cesáreo? Muitas mamães ficam em dúvida. Eu não fiquei, mas até dar a luz à Manuella, descobri que nem tudo na vida de mãe é exatamente como planejamos.

    Como já disse em outros post's, nunca foi o sonho da minha vida ter filhos, não até conhecer (ou melhor, reencontrar) meu marido, que despertou em mim essa vontade que nem eu sabia que tinha. Minha gravidez foi ótima, senti que estava grávida em menos de 1 semana depois da concepção. Sei que muitas mulheres sentem os sintomas depois de primeiro ou segundo mês, mas os meus foram quase que imediatos. Enjoo direto, que só passava quando eu comia (e como comia) e muita, mas muita dor nos seios (esse sintoma foi o que me fez certeza). Quando tava com 2 meses de gravidez sonhei que meu bebê seria uma menina, apesar da maioria dos familiares acharem que seria um menino. Vários ultra sons, e o sexo do bebê só pode ser visto com mais de 5 meses, quando o pai dela veio de Brasília, pois a molequinha sempre fechava as pernas nos ultra sons em que eu fazia sem a presença dele (nessa época meu marido morava e trabalhava em Brasília). Pois bem, descobrimos que era uma menina, e a gravidez se passou da melhor maneira possível. Fui uma grávida super saudável, apesar da minha obstetra (carrasca, eu confesso), dizer o tempo todo que eu estava engordando demais (nossa, como eu sentia fome). Como tudo transcorria super bem, eu optei por ter minha filha de parto normal, pois queria tê-la da maneira mais natural possível e me recuperar rapidamente, o que seria mais difícil com uma cesareana. Minha obstetra concordou, mas foi bem taxativa e nunca vou esquecer o que ela me disse: "CRISTINA, O TRABALHO DE PARTO NORMAL DURA NO MÁXIMO 12 HORAS, MAIS DO QUE ISSO É PARTO ANIMAL E NÃO PARTO NORMAL, POIS VOCÊ E SEU BEBÊ VÃO ENTRAR EM SOFRIMENTO". Depois que ela falou isso fiquei pensando muito e percebi que ela tinha razão, pois pra que um sofrimento desnecessário, se o que importa é ver nossos pimpolhos nascerem com saúde. Bom, mas como sou brasileira e não desisto nunca, continuei optando pelo parto normal💪

    Mas aí, aprendi mais uma lição. Nós podemos querer muito uma coisa, mas quem determina como será e se acontecerá é Deus, e assim aconteceu. Chegaram as 39 semanas de gestação (9 meses completos) sentia dores, mas não contrações, e nada da Manuella dar sinal de querer nascer... 40 semanas, 41 semanas... e nada. Eu não tinha nem mesmo dilatação e nem um parto normal induzido era possível. Aí minha obstetra disse: "VOCÊ TEM QUE SER OPERADA IMEDIATAMENTE, POIS PODES POR SEU BEBÊ EM RISCO". Nossa, fiquei chocada e um pouco assustada. Lembro direitinho desse dia, era 11 de abril de 2016, uma segunda-feira, 10:35 h da manhã, quando ela me falou isso em seu consultório. Imediatamente falei pra doutora: "DÁ PRA MARCAR PRO DIA 21 OU 22 DE ABRIL?", pois queria que minha filha nascesse sob o signo de TOURO (igual ao da madrinha dela, sou bem mística, confesso), e pra minha surpresa a médica disse: "NEGATIVO, TUA FILHA TEM QUE NASCER IMEDIATAMENTE" e marcou a cesárea para as 5 horas da manhã do dia 13 de abril de 2016 (coincidência ou não o número 13 também é cercado de misticismo).

    Gente, saí do consultório com um misto de emoções que não sei bem definir. Sentia ao mesmo tempo um aperto no coração, acho que pela surpresa, mas também uma agitação enorme, pois não acreditava que em menos de 48 horas teria a minha filha, tão sonhada e planejada, em meus braços e que o parto seria cesáreo, pois acreditava piamente que ela nasceria de parto normal. Cheguei em casa (nessa época eu e meu marido, que já tinha vindo embora de vez de Brasília, morávamos com minha mãe Nair), contei a novidade, arrumei as malas e no grande dia, acordamos bem cedo e foram eu, meu marido e minha irmã Nailde, madrinha da Manuella, para a Maternidade Saúde da Criança.

    Minha filha nasceu por volta das 06 h do dia 13 de abril de 2016, um lindo dia ensolarado em que veio brilhar nesse mundo uma nova ariana 💓 Mas como nem tudo é perfeito, minha cesárea não foi sem dor, muito pelo contrário, senti muita dor quando tiraram a Manuella de dentro de mim, tanto que tomei medicações fortes para que diminuíssem, além de 4 "furadas"da raquidiana que levei nas costas, e que doeram pra "carvalho", pois tive que levar um pouco mais de anestesia, já que meu organismo tem resistência à sedação. Mas no fim das contas, tudo deu certo. A dor do pós parto foi horrível, e só consegui andar no dia seguinte, quando quase desmaiei ao tentar tomar banho, pois a dor foi tão forte, que minha pressão caiu muito. Gente, não sei com vocês, mas pra mim, a cirurgia doeu demais. A parte boa é que apesar dessa dor horrível quando se começa a andar, ela passa rapidinho. Uma semana depois eu já tava subindo escada e sentando com pernas cruzadas, rsrsrs. Lembro que logo no primeiro dia que andei, pensei como eram loucas essas mulheres que tinham novamente um filho e que eu nunca mais teria filhos, pois não queria sentir tamanha dor de novo😞

    Enfim, me recuperei, tive uma ótima cicatrização da cirurgia, porém queria que meu parto tivesse sido normal, pois acredito que é bem melhor em todos os aspectos (salvo raras exceções), com recuperação muito rápida, e como dizem, dói antes e não depois, ao contrário da cesárea. Mas no meu caso, a cesárea doeu antes e depois. Então mamães, se der pra optar, e se tudo transcorrer bem, não tenho dúvidas que o parto normal é a melhor opção para os nossos baby's virem ao mundo.

    O que aprendi com tudo isso, foi que apesar de achar o parto normal a melhor opção, o que realmente importa é que nossos pimpolhos venham ao mundo com saúde, bem e sem sofrimento, e que eu passaria por toda essa dor de novo para ter minha Manú. Descobri que faço parte desse exército de "loucas", pois quero ter outro bebê, que também está sendo planejado para um futuro bem próximo, e se for a vontade de Deus, teremos o nosso Bernardo ou nossa Heloísa, mas se não for da Sua vontade, já estamos por demais felizes e agradecidos por nossa Manuella😍

    Bjokas da mãe da Manulinda👄👄👄

sábado, 11 de fevereiro de 2017

MITOS SOBRE A ALIMENTAÇÃO INFANTIL

 

      Olá minha gente, espero que esteja tudo correndo na santa paz para todas👍 

     Bom, hoje vou falar de 5 mitos sobre a alimentação dos nossos filhotes. Como sempre digo, tudo que falo aqui vem das minhas experiências pessoais como mãe da Manuella (que tem 9 meses), e acredito que muitas de vocês também passaram pelos mesmos dilemas e até se sentiram culpadas em algumas situações (o que pra ser sincera, não aconteceu comigo). Então, sem delongas, vamos aos mitos mais conhecidos nesse pimeiro período de vida da criança:

1º MITO:
- O QUE SEMPRE OUVI: "Quando recém-nascida, até o 1º mês, a criança não pode mamar sem ser na mãe, caso contrário não irá mais querer mamar no peito";
- O QUE ACONTECEU COMIGO: Devido a um problema de saúde que tive, introduzi "fórmula" na alimentação da minha bolotinha com 7 dias de nascida, onde mamava numa chuquinha. Minha filha não rejeitou o peito de jeito nenhum, mamava tanto o leite artificial na chuquinha como mamava em mim com a mesma vontade;
- O QUE CONCLUÍ: Criança, principalmente recém-nascida, mama tudo que encontra pela frente. Eles tem uma fome muito voraz e dizer que se você der mamadeira seu filho vai rejeitar seu peito, só é verdade pra quem não conheceu a Manuella.


2º MITO:
- O QUE SEMPRE OUVI: "Se você der fórmula, a criança vai rejeitar o leite materno"
- O QUE ACONTECEU COMIGO: Devido a esse problema de saúde, com 7 dias a Manuella tomou "fórmula", e sem saber eu tava me livrando de um futuro problema que viria meses depois;
- O QUE CONCLUÍ: Quem rejeita sabores diferentes é criança maiorzinha. O recém-nascido, até uns 6 meses não faz tanta distinção entre leite materno e "fórmula".

3º MITO:
- O QUE SEMPRE OUVI: "A criança tem que mamar exclusivamente no peito até os 6 meses para ficar imune à todas as doenças e ter resistência contra as que possam vir, não podendo comer nenhum outro tipo de alimento, nem mesmo água".
- O QUE ACONTECEU COMIGO: Os dentinhos da Manuella nasceram com 2 meses e meio (muito precoce, eu sei) e ela simplesmente não sabia mamar sem dar aquelas mordidas com seus dentinhos afiadíssimos. Resultado: fiquei com o bico do peito tão ferido, mas tão ferido, que tive que passar pomada a base de corticóides para cicatrizar, e mesmo assim não foi fácil. Então, o que fiz? Claro, tirei ela do peito, e aí entra aquela parte que falei acima, onde disse que tava me livrando de um futuro problema (algumas mães se sentem culpadas por isso, mas sendo muito sincera, eu não me senti nem um pouquinho). Como minha bb já tava mais que acostumada com a "fórmula", não tive problema nenhum em deixa-la sem o leite materno. Manuella está com 9 meses, é uma criança super forte e resistente e muito raramente adoece. Tá com 9 meses, mas segundo seu pediatra tem tamanho e peso proporcionais a uma criança de 1 ano e meio;
- O QUE CONCLUÍ: Aleitamento materno é sim, muito importante, mas mamães, caso surja algum problema e vocês não possam alimentar seus pimpolhos durante o tempo recomendado, não se sintam culpadas. As "fórmulas" que estão disponíveis no mercado são muito boas e alimentam sim, e caso seu filho não tenha nenhuma alergia alimentar, não vejo nenhum problema em introduzir fórmulas desde pequeninos (a Manú tomou Nan com 7 dias de nascida e depois fui pro Nestogeno com 4 meses);


4º MITO:
- O QUE SEMPRE OUVI: "Criança com menos de 1 ano não pode tomar leite integral";
- O QUE ACONTECEU COMIGO: A Manuella, desde os 4 meses, passou a comer outros alimentos, mas o leite sempre foi seu preferido, então eram duas ou mais latas de "fórmula" por semana, e aí minhas amigas, haja dim dim pra comprar dezenas de latas por mês. Então, mamãe Cristina, contra tudo e contra todos, introduziu o famoso (e gostoso👅) leite ninho integral. Resultado: Ela adorou, melhorou as fezes e salvou mamãe e papai da falência total, rsrsrs;
- O QUE CONCLUÍ: Desde que a criança começa a introduzir outros alimentos na alimentação (geralmente com 6 meses, confesso que a minha foi precoce), é possível ir introduzindo o leite integral aos pouquinhos na alimentação sem causar prejuízo à saúde dos pequeninos;


5º MITO (e pra mim, o mais absurdo de todos);
- O QUE SEMPRE OUVI: "Mãe que é mãe, deixa seu filho mamar mesmo que seu peito rache ou sinta dor"; "Mulher, deixa de ser frouxa, não reclama, seu filho tem que mamar, aguenta a dor e ponto final"... e outras baboseiras do tipo;
- O QUE ACONTECEU COMIGO: Resisti ainda por uns dias tentando deixar minha filha mamar no peito, mas como sempre digo, ninguém ama mais um filho do que a própria mãe, e eu jamais faria algo se achasse que isso poria a saúde da minha bolotinha em risco;
- O QUE CONCLUÍ: Não importa se você amamenta no peito, no copinho, com leite materno, com leite artificial, o que importa é você alimentar seu filho e observar, pois o corpo da criança, assim como o nosso dá sinais de quando está bem ou não.

      Gente, assim como na vida, na maternidade e na criação dos filhos, não há verdades absolutas. O que faz bem pra uns, muitas vezes não faz pra outros. Conheci duas mães que seguiram a recomendação médica e somente deram leite materno até os 6 meses. E elas me relataram a mesmíssima história; Quando tentaram introduzir alimentos sólidos e leite artificial em mamadeiras, seus pimpolhos simplesmente não aceitaram, e elas passaram por um bom perrengue, sendo que uma delas tinha que sair do trabalho pra ir em casa amamentar o filho e voltar, e fazia isso várias vezes aos dia, pois a fofurinha não aceitou outro tipo de alimentação que não fosse o leite materno, nem mesmo na mamadeira. Então o que posso dizer é que vivemos num mundo super corrido, onde temos que ir nos adaptando às adversidades da vida. E se vc é uma mamãe que tá de licença maternidade e terá que retornar ao trabalho ficando longe do seu pimpolhinho, é bom ir logo acostumando ele com outros tipos de alimentação e mamadeiras, pois não somos só nós que sofremos com a distância, eles também sofrem quando tem que ser bruscamente tirados de um hábito que carregam há meses. Bom, mas isso fica por conta de cada mamãe. Bjos em todas e até o próximo post.

Ass: mãe da Manulinda 👄👄👄


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O TEMPO PASSOU E O RELÓGIO BIOLÓGICO DA MATERNIDADE NÃO BATEU, E AGORA?

   Olá gente, tudo bem com vcs? Espero q sim. Hoje vou falar de algo, q a cada dia está mais e mais comum; muitas mulheres passam dos 30, e pq não dizer dos 40, e começam a se agoniar, pq o relógio biológico da maternidade não deu nem sinal de vida. Aquele "toque divino" q todos dizem que as mulheres vão ter em determinado momento da vida, aguçando aquela vontade de ser mãe não surgiu, e o tempo passou, passou... e bááááá, o q acontece? Aqueles parentes, amigos, vizinhos legais (pra não dizer fofoqueiros) ficam te perguntando: "Tu não vais ter filho?"; "Mulher sem filho não é completa"; "Quem vai cuidar de ti na velhice?"; e até absurdos do tipo "a função da mulher neste mundo é procriar"😱(essa nunca entendi, mulher q não procria não é mulher ou não tem função nesse mundo?😒 mas isso é assunto pra outro post) e coisas do tipo que muitas de vcs já devem ter ouvido.

  Bom, vou falar de carteirinha, pq isso aconteceu comigo, mas não com toda essa pressão, talvez pq eu não seja uma pessoa tão "aberta", ou pq eu seja mesmo mal educada, mandando pra "casa do carvalho" quem se mete na minha vida sem pagar um real das minhas contas. No meu caso em particular, entendi q esse tal de relógio biológico não é uma única vontade, mas um conjunto de situações que te levam a querer ter um filho. Encontrar um companheiro legal, depois pensar se esse companheiro será um bom pai, a situação financeira, a violência tremenda que enfrentamos, etc.

  Posso dizer, q pela experiência q vivi, q as indecisões da maternidade de uma mulher q tá indo dos 30 para os 40 e não teve filhos, não são as mesmas de uma mulher q resolveu ter filho aos 20 anos, por exemplo. Geralmente, uma mulher mais velha tem uma vida um pouco mais estabilizada financeiramente, viajou, curtiu lugares legais, aproveitou muitas coisas q quando se tem filho muito nova, não se aproveita (claro q isso não é regra), e posso dizer, sem medo de ser criticada, q o q faz uma mulher q já passou dos 30 anos não querer ter um filho é sim a falta de um companheiro à altura (gente é claro q tem mulheres q não querem mesmo ter filhos, isso tem q ser respeitado, mas esse não foi o meu caso). Acredito, q muitas das mulheres q dizem não querer ter filhos, se tivessem um Homem (sim, homem com H maiúsculo) disposto a assumir um relacionamento sério, de formar uma família, disposto a enfrentar os altos e baixos de uma vida a dois, embarcariam de cabeça na maternidade responsável. Foi o q aconteceu comigo, mas q só entendi depois q minha filha nasceu. Não era q meu relógio biológico não tinha batido (como eu achava), não era q eu não levava jeito com crianças, na verdade o q faltava, era sentir segurança, amparo, firmeza de caráter por parte de um parceiro, coisas q já estão tão fora de moda para alguns, mas q pra mim são primordiais na formação de uma família: respeito, amor, confiança, companheirismo entre os pais, e isso com certeza irá refletir diretamente na formação dos filhos.

   Então minhas lindas, se vcs já passaram dos trinta e estão se aproximando daquela fase dos "enta"(quarenta, cinquenta...) não desanimem, não liguem pras estatísticas q dizem que mulheres mais velhas são propensas a ter filhos com problemas, dificuldade pra engravidar e coisas do tipo. Tive uma filha com 39 anos, linda, saudável, muito desejada, sem precisar de nenhum tratamento e pretendo ter outros se assim Deus permitir. Cuido da minha filha com muito amor, pois de nada fui privada pelo seu nascimento. Não deixei de ir a festas, não deixei de me formar, não deixei de passear, não deixei de trabalhar e me estabilizar financeiramente, de fazer o q queria por causa de seu nascimento, e sabem o motivo? Pq a tive no melhor momento da minha vida, na melhor idade q poderia ter tido, onde muitos dizem que já estão cansados, eu tô com toda disposição pra acompanhar seu crescimento.

   Aí vcs vão dizer "mas tu não tiveste nenhum problema com a gestação ou antes dela, tua filha não dá trabalho, tu não te estressas? E a resposta à tudo é SIM, SIM, SIM, tive sim, problemas sérios e até tristes na gestação e antes dela, minha filha dá bastante trabalho, como toda criança (agora mesmo está sendo um desafio escrever com ela  aqui, rsrs) eu me estresso e não é pouco, mas isso é assunto para outras postagens. Bjos em todas e até o próximo post😘 

Ass: mãe da Manuella!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

MÃE (E BLOGUEIRA) DE PRIMEIRA VIAGEM


   Boa tarde minha gente. Sou mãe da Manuella, uma bbzinha de 9 meses e tô realizando minha primeira postagem e assim como na maternidade, tô estreando por aqui. Por isso me perdoem os erros, é que to criando esse blog sozinha (apesar de meu marido ser da área da informática - como diz o ditado : "Santo de casa não faz milagre" rsrsrsr (deixa só ele ouvir eu falar isso). Espero poder compartilhar com vocês várias experiências que tive, desde a expectativa da gestação até ser mãe de verdade e viver na pele, a maternidade real.

  Posso dizer de antemão, que essa é uma das experiências mais loucas que uma mulher pode viver. Sempre fui apaixonada por animais e dizia que eu já era mãe da Katharina, uma vira-latinha muito amada e que vive comigo há 3 anos. Mas nem de longe a maternidade se assemelha a criar um animalzinho (apesar do amor ser bem parecido). Ser mãe é algo realmente fantástico e ao mesmo tempo assustador. Parece que o chão some e sua vida vira de ponta cabeça, seu tempo desaparece e você só quer gritar "help" me acudam, me tirem daqui, pelo amor de Deus... e coisas como essas que muitas de vocês já devem ter dito. Bom, espero poder compartilhar muitas experiências e principalmente, espero que minhas experiências ajudem a dar um pouco de luz a essa nova etapa da vida emocionante em que perdemos nossos nomes de batismo e passamos a ser conhecidas por "MÃES"!


  Bjokas da mãe da Manuella👄👄👄