Olá minhas lindas, tudo bem com vcs? Espero
q sim. Faz um tempinho que não escrevo, mas é por pura falta de tempo mesmo.
Gente, hoje vou falar sobre algo bem chato:
a BIRRA INFANTIL. Quem é mãe, sabe que não é nada fácil lidar com isso, e sempre
tem uma amiga ou parente dizendo o que fazer ou então proferindo aquela célebre
frase: “MEU FILHO NUNCA FEZ ISSO”, hahahaha. MENTIIIIIIIRA, com certeza o
filho fez sim, só que a mãe não lembra mais. Aliás, depois de ter a Manú,
descobri que as mães tem uma capacidade incrível de esquecer as coisas ruins,
mas vamos voltar ao assunto.
A Manuella está
passando por aquela fase de gritar, chorar quando não consegue algo, querer se
jogar no chão, fingir que bateu a cabeça, querer mandar na gente e coisinhas do
tipo... E digo, não é nada fácil lidar com essa situação, principalmente pelo
fato de não sermos preparados para isso. Nossa mente adulta faz com que
queiramos que as crianças tenham nossa lógica, mas na verdade, não é bem assim.
Eu estava perdendo a paciência muito fácil e rápido, chegava a me dar um certo
desespero e me perguntava: O QUE EU FAÇO? COMO LIDAR COM ESSA BIRRA? FAÇO E DOU O QUE ELA QUER PRA QUE PARE DE CHORAR E GRITAR? DOU UMA PALMADINHA PRA ELA VER QUE QUEM MANDA SOU EU? A gente fica perdida
mesmo.
Então comecei a observar, que toda vez que
eu negava algo e ela chorava, se eu fizesse outra coisa ou a distraísse, logo
parava. A raiva dela não era comigo, e sim pelo fato de não ter tido o que ela
queria. E se pararmos pra pensar, como uma criança de 1 ano e 7 meses vai
expressar sua frustração? Falando sobre ela quer não é né. Claro que chorando,
esperneando e fazendo coisas para ver se consegue o seu objeto de desejo. E aí
entra a parte da paciência. Mudei muito em relação à Manuella, parei de me
estressar (só um pouco, rsrsrs) e toda vez que nego algo e ela quer fazer uma
cena ofereço colo. Até agora tem funcionado. Ela deita a cabecinha no meu
ombro, chora, eu faço carinho, explico que não pode, que ela vai se machucar e
que a amo. Logo passa a birra e ela já está rindo e brincando novamente. Claro
que cada criança tem um modo de reagir, mas com a Manuella tem dado certo
oferecer o colo. Outro recurso que uso (na verdade esse é mais usado pelo meu
marido) é ir passear. Falou na palavra mágica PASSEAR, e ela muda
completamente. É só a por no “bibi” (carrinho de empurrar) e pronto, ela se
torna a criança mais feliz do mundo.
Crianças pequenas não sabem lidar com frustrações (nem muitos de nós
adultos, sabemos. A diferença é que não nos jogamos no chão batendo pés e mãos
gritando, apesar que algumas vezes até dá vontade de fazer isso). Foi a partir
do momento que tive esse compreensão, que passei a ser mais paciente com a
Manuella. Não ter aquilo que se deseja é frustrante para um adulto, quem dirá
para uma criança. Porém, isso não significa que eu dou o que ela quer pelo fato
de estar chorando. Muito pelo contrário. Meu marido às vezes diz que faço as
vontades da Manuella, mas explico que não é bem assim. Na verdade, não faço as
vontades dela, eu apenas a distraio de outros modos, sem precisar ficar sempre
brigando ou impondo o NÃO de forma impositiva e ela logo esquece do que a fez
chorar. Mas é claro que em determinados momentos um NÃO é NÃO e não dá pra ter
acordo.
Quando a Manuella começa a ficar “chatinha”
demais já desconfio que é sono. Incrível como as crianças ficam agitadas e choronas
quando estão com sono, mas essas são situações que no dia a dia vamos
aprendendo a reconhecer. O principal de tudo é sempre MANTER A CALMA. Lidar com
birra não é fácil, e muitas vezes a melhor alternativa é ignorar o choro. Vejo
muito isso em locais públicos, crianças jogadas no chão, gritando (já vi
criança até babando) e os pais a ignorando. Confesso que é uma situação bem
ruim mesmo. Até o momento isso não aconteceu com a Manuella, e apesar do estado
ZEN que procuro manter em relação a minha bolotinha não sei se vou conseguir
manter essa indiferença. Coisas que só vou saber quando passar.
Minhas lindas, fiquem com Deus e até o
próximo post!
Bjokas da mãe da Manulinda!💋💋💋
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